A crise na saúde de Juazeiro
Eis a questão: Saiu na imprensa que o Ministério Publico e dois vereadores realizaram uma visita ao hospital Regional do Cariri e constataram a super lotação daquele nosocômio. Minha intenção aqui é fazer um diagnostico do problema que vem de sempre e propor soluções, a maioria delas iniciadas no meu governo.
Em primeiro lugar faz-se necessário reconhecer o grande avanço que foi a construção do hospital Regional do Cariri, uma obra feita em parceria do governo Federal e governo do Estado, moderno, bem equipado mas que está provado, e na época eu disse isso ao então secretário João Ananias, que embora a estrutura fosse grande para quem não tinha nada, dentro de pouco tempo estaria incapaz de atender a demanda, isso porque não se pode pensar o Cariri somente no aspecto metropolitano reconhecido por lei, mas toda a macro região geográfica extrapolando inclusive o estado do Ceará, e além disso em termos de saúde jamais pode ser esquecido o fenômeno das romarias, o fato de ser nossa cidade centro de turismo religioso, grande peregrinações o que exige um planejamento diferenciado onde seja incluindo a demanda que extrapola a população do município.
A crise da saúde agravou-se com a falência dos hospitais privados e piorou mais ainda com o drástico corte de recursos destinados a saúde realizados pelo governo Raimundo Macedo que fechou já no mês de janeiro 11 (onze) unidades de ambulatórios noturnos, diminuiu a quantidade de médicos e enfermeiras nos PSFs e no plantão do hospital Estefânia, deixou faltar a medicação básica de muitos programas, entre estes hipertensão e diabetes. Além disso retardou a contratação dos médicos especialista.
A falta de atendimento médico no posto de saúde empurra o doente para o Hospital Estefânia onde devido a pouca resolutividade, por total falta de condições ou super lotação, o doente termina saindo para ir ao hospital Regional em/ busca de socorro médico.
O que fazer então ? No meu governo inicie os investimentos que julgo serem fundamentais para as grandes mudanças que a saúde pública precisa em nossa terra. Em primeiro lugar iniciamos a construção de unidades e centros de saúde nas áreas mais distantes e mais carentes, portanto as mais vulneráveis do ponto de vista epidemiológico. Cito: unidades básicas dos sítios Espinho, Santo Antonio e Junco e centros de saúdes da baixa da Raposa, sendo este o maior da cidade, vila Nova, Vila São Francisco, Campo Alegre, ficando em construção com mais de 70% da obra realizada, as unidades do Centro, Timbaúbas, Limoeiro, José Geraldo da Cruz e Triangulo, transformamos o centro de saúde frei Jeremias em uma UPA e em parceria com os governos do Estado e Federal iniciamos a construção de duas UPAS 24.
A UPA 24 do bairro Limoeiro já está com a estrutura física pronta, é capaz de atender 500 paciente por dia e seu funcionamento vai contribuir muito para diminuir a demanda no hospital Regional e no Estefânia. A UPA do bairro João Cabral já está com mais de 80% da obra feita e é importante a sua conclusão pois vai ter a capacidade de atender 200 casos de urgência.
É fundamental para isso que o prefeito Raimundo Macedo reveja a sua estrategiar equivocada de retirar recursos na saúde publica fechando serviços. Ao contrario deve investir e priorizar essa área. Precisa urgentemente equipar e fazer funcionara a UPA do Limoeiro, voltar a funcionar os ambulatórios noturnos no padrão anterior e ampliar, Sobre tudo não deixar falar a medicação dos programas de hipertensão arterial e diabetes, isso expõe os doentes pobres que dependem desta medicação ao risco iminente de morte. Nestas ações ele sabe muito bem que pode contar com o apoio de todos nós que militamos na politica em Juazeiro do Norte.
A crise da saúde agravou-se com a falência dos hospitais privados e piorou mais ainda com o drástico corte de recursos destinados a saúde realizados pelo governo Raimundo Macedo que fechou já no mês de janeiro 11 (onze) unidades de ambulatórios noturnos, diminuiu a quantidade de médicos e enfermeiras nos PSFs e no plantão do hospital Estefânia, deixou faltar a medicação básica de muitos programas, entre estes hipertensão e diabetes. Além disso retardou a contratação dos médicos especialista.
A falta de atendimento médico no posto de saúde empurra o doente para o Hospital Estefânia onde devido a pouca resolutividade, por total falta de condições ou super lotação, o doente termina saindo para ir ao hospital Regional em/ busca de socorro médico.
MAIOR CENTRO DE SAÚDE DE JN FOTO: BETO FERNANDES |
A UPA 24 do bairro Limoeiro já está com a estrutura física pronta, é capaz de atender 500 paciente por dia e seu funcionamento vai contribuir muito para diminuir a demanda no hospital Regional e no Estefânia. A UPA do bairro João Cabral já está com mais de 80% da obra feita e é importante a sua conclusão pois vai ter a capacidade de atender 200 casos de urgência.
É fundamental para isso que o prefeito Raimundo Macedo reveja a sua estrategiar equivocada de retirar recursos na saúde publica fechando serviços. Ao contrario deve investir e priorizar essa área. Precisa urgentemente equipar e fazer funcionara a UPA do Limoeiro, voltar a funcionar os ambulatórios noturnos no padrão anterior e ampliar, Sobre tudo não deixar falar a medicação dos programas de hipertensão arterial e diabetes, isso expõe os doentes pobres que dependem desta medicação ao risco iminente de morte. Nestas ações ele sabe muito bem que pode contar com o apoio de todos nós que militamos na politica em Juazeiro do Norte.