O PT e as eleições de 2016

Alyne Alencar: o programa  e o respeito a
democracia interna
Mereceu destaque na imprensa de Juazeiro do Norte a polêmica entre filiados do Partido dos Trabalhadores local sobre a sucessão municipal de 2016. De um lado um grupo de militantes signatários de um documento intitulado "O PT E AS ELEIÇÕES EM JUAZEIRO - 2016", assinada por Alyne Alencar e outros, e do outro lado por filiados defensores da candidatura de Fernando Santana secretário adjunto da secretaria de Governo do Estado.
Sem centralismo o debate é livre
 Dos rádios a discussão foi para o Facebook e de maneira mais irada ainda mais nos grupos de Whatsapp. Nada mais natural do que o debate publico, uma vez superada a premissa  leninista do centralismo democrático, pratica que nunca existiu dentro do PT. Vejo como "coisas dos tempos modernos", premiados que somos pela maravilhosa internet e pela empolgação de  todos nós que querermos ser participes de um tema tão apaixonante como eleições, principalmente a municipal que toca diretamente as nossas vidas, onde cada um sente seu poder individual de influenciar o resultado cada vez maior por seu protagonismo na WEB, embora nem sempre isso seja verdade (rsrsrsrs).
Enfim o PT de Juazeiro acorda para o debate.  Ao  meu vê a nota tem um ponto altamente positivo que é o convite a unidade do partido a partir da construção de um programa. Esse o melhor caminho para superar as divergências, que precisam ser respeitadas e sempre irão existir. 


 Discordo do texto  quanto ao momento certo para apresentar os  nomes que eventualmente venham a disputar as eleições. Penso que os prováveis candidatos devem sim já expor seus nomes, essa é a forma mais elementar de medir a sua aceitação, inicialmente perante o conjunto do partido, e posteriormente perante o eleitorado. Afinal de contas nem todo mundo tem os méritos e o carisma de Camilo Santana para ser apresentado no ultimo minuto e ganhar uma eleição de virada. Isso com certeza não ocorre todo dia.
Debate irado no whatsapp e facebook
Acredito ainda que nenhum partido ganhará as eleições sozinho. Então obviamente se faz necessário um dialogo com outras forças politica, primeiro no programa e posteriormente dos potenciais candidatos. Depois, então, a dura realidade de planejar e executar uma campanha em um momento de descredito dos políticos. 
Por fim quero agradecer a todos que mencionam o meu nome quando falam em sucessão municipal de Juazeiro e reafirmar aqui que não sou candidato a prefeito em 2016 mas vou participar ativamente deste processo e quero contribuir para eleger o próximo prefeito ou prefeita da minha cidade. Eu pessoalmente pretendo ouvir a orientação do governador Camilo Santana.

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